Já falamos aqui do Google Tag Manager, mas ainda não falamos afinal porque usar ele ao invés do Google Analytics diretamente em seu código. Para mim, o principal motivo é a redução significativa do retrabalho. Em programação, existe um conceito resumido no acrônimo DRY – Don’t Repeat Yourself, ou seja: não se repita.
Vamos supor um ecommerce. Um dos eventos mais importantes de um ecommerce é a venda. Nela, geralmente, precisamos disparar diversos aparatos: transação do Google Analytics, pixel de conversão do AdWords e do Facebook, e diversos outros bichos. Imagine ter que pedir pro desenvolvedor toda vez que isso for necessário. Você deve viver isso e sabe como é chato, dependendo do tamanho da empresa, esse processo só piora. E às vezes algo que era simples vira uma dor de cabeça.
Com o GTM, você só precisa passar por isso uma vez. Uma vez que você cria um evento de GTM e envia para ele todos os dados que você precisa sobre aquela ocorrência (chamamos esse objeto de Data Layer), você fica livre. A partir de agora, tudo o que você precisa é configurar todas essas ferramentas dentro da plataforma do GTM.
Existem inclusive eventos que você deixa de precisar de programação. Como por exemplo, eventos de cliques em botões. Isso além de ajudar na agilidade de implementação melhora a confiabilidade, pois sabemos, mexer no site é sempre uma tarefa delicada e você pode sair com alguns bugs no processo.
Se você ainda não migrou, recomendo muito que faça isso, você só vai se beneficiar dessa ferramenta. Existem vários outros benefícios como velocidade de carregamento, facilidade de atualização etc que por si só já valeriam a pena.