Esse é de longe um estudo complexo e inédito sobre carregamento do GTM em um site. Na verdade, senti vontade de fazer um pequeno teste próprio para tirar minhas próprias conclusões, já que muito da minha opinião se baseava também em posts de terceiros. Seria mais preciso chamarmos de um pequeno experimento.

Vamos ao que importa, como fizemos esse pequeno teste:

  • Criamos uma página simples em HTML, utilizando o framework de front-end Bootstrap.
  • Fizemos quatro versões:
    • Sem nada instalado
    • Apenas um container do GTM vazio instalado
    • Apenas o GA instaldo (sem GTM)
    • GA instalado por meio do container de GTM
  • Utilizamos o Pingdom Tools para testes de velocidade e tamanho do documento.
  • Realizamos 3 testes em cada versão, utilizando o servidor de São Paulo.
  • Registramos os resultados abaixo:


Sem GTM e sem GA

Page size: 95 KB

Load time: 938ms
Load time: 942ms
Load time: 942ms

Média: 940ms

Sem GTM, com GA via código-fonte

Page size: 138.6 KB

Load time: 1.15s
Load time: 1.26s
Load time: 1.26s

Média: 1.22s

Com GTM, sem nada publicado

Page size: 111.7 KB

Load time: 924ms
Load time: 910ms
Load time: 910ms

Média: 914ms

Com GTM, GA via GTM

Page site: 131.9 KB

Load time: 1.17s
Load time: 1.17s
Load time: 1.02s

Média: 1.12ms

Conclusões

  • O Google Tag Manager em si não é um problema para o carregamento de um site, e sim o que você coloca dentro dele.
  • Se você precisa da tag instalada em seu site, certamente que pelo GTM você se beneficiará em inúmeros sentidos: versionamento específico de tagueamento, minificação do código, autonomia, velocidade, o que já estamos cansados de saber.
  • Mantenha um processo de auditoria do GTM, verificando periodicamente se as tags instaladas são ainda essenciais.